Arte: Edouard Leon cortes. D e escritas presas a computadores, preso a tudo, todo seu quarto e tudo que o rodeia preso a sua existência preso as coisas que tem, preso as coisas que ama, preso a tudo, preso até mesmo ao posto de gasolina que sempre vai, o mesmo de sempre, preso, preso, a libertação da mente humana vem atrás de uma verdadeira interação consigo mesmo na experiencia de conhecer a si mesmo driblando a sociedade exclusiva e individualista tal qual conhecemos hoje em dia, de disputas mortíferas de emprego como se fossem carros potentes cheio de armas e metralhadoras, quem chegar primeiro vence e fica com o emprego, algum dos concorrentes morreram no caminho. Dentro do meu quarto, derrubando paredes beirando a loucura de uma vida solitária confinada por 4 paredes pichadas, rabiscadas e sujas, de uma janela onde se vê apenas uma parede de tijolos laranjas iluminado pelo sol de 11h da manhã, com um vento frio que balança minha janela quebrada e balança suavemente fazend
Com sorte sobrevivendo a uma vida profana. Resultando em ressaca ou um texto novo, nunca se sabe.